Nestas três temporadas, desde que cheguei ao Brasil, dediquei a maior parte do meu tempo ao desenvolvimento do futebol americano no Brasil. Em 2009, como Conselheiro do Grupo Gestor do Torneio Touchdown e fazendo reportagens para o The Book is on the Table, na ESPN.
Em 2010, após conversa e apoio da AFAB, me “inventei” como organizador e diretor, e sete times novos apareceram no cenário nacional. Foi bom desde o 1º jogo em Vila Velha com 1750 pessoas assistindo até a final em Vila Belmiro.
Em 2011, quando cinco dos sete times quiseram continuar pensei em ampliar o número para 12 times. Por vontade e conselho de muitos, ampliamos o número para 16. Para mim pessoalmente foi um compromisso e tarefa gigantesca. Muita gente para lidar.
Em certo ponto, fui procurado pelo Lulinha interessado em ajudar o futebol americano no Brasil, e na véspera da clínica do Bill LeMonnier eu o conheci e aos seus sócios Fábio e Tato. Seus olhos brilhavam.
Uma visão de marketing e mais profissionalismo para este esporte onde jogadores tem que fazer tudo além de jogar, desde pintar o campo até pagar a arbitragem, desde arrumar ambulâncias até teclar o play by play que introduzimos este ano, fez com que eu assinasse um contrato com eles através da LFT Marketing, formando a Touchdown Promoção de Eventos Esportivos Ltda.
Desde então os três foram entrando no universo do FA no BR, conhecendo gente, vendo jogos, participando de discussões. E conseguindo patrocínio para uma final de uma grandiosidade e repercussão inéditas nestes 3 anos. O Torneio Touchdown III entrou de modo diferente na história pessoal de cada participante.
Muitas coisas novas aconteceram este ano fora do TTD. A criação da LINEFA, incluindo os times nordestinos no panorama nacional. A desistência da LBFA de continuar. E a decisão de uma nova AFAB de criar o seu próprio mega-campeonato brasileiro, abraçada por muitos times.
Como não fui candidato à nada, apenas convidei times para participarem de campeonatos, minha contribuição pessoal poderia dar-se por encerrada após a Final de 2011. Mas depois de plantar tantas sementes, seria leviano não participar de sua irrigação, já que uma bela colheita se vislumbra.
Eu falo muito. Um exemplo disto foi no dia da final no Ibirapuera, ainda com sobras de palavras (e voz) para a transmissão pela ESPN Brasil no dia seguinte. Mas também me ensinei à ouvir e deixar os outros falarem e conversarem.
Lulinha anda conversando com o Diretor Executivo da AFAB. A evolução da conversa é promissora para um TTD 2012 sem objeções oficiais. Ele anda também conversando com patrocinadores muito interessados em investir no Torneio Touchdown IV. A televisão nos abre portas.
Desta forma, os times participando terão contratos com direitos e deveres assinados. CNPJ para CNPJ. Isto será beneficial para todos os envolvidos. Um advogado especializado em esportes está trabalhando na sua elaboração.
Os estudos continuam e os canais estão abertos.
E eu desejo Boas Festas à todos,
Em 2010, após conversa e apoio da AFAB, me “inventei” como organizador e diretor, e sete times novos apareceram no cenário nacional. Foi bom desde o 1º jogo em Vila Velha com 1750 pessoas assistindo até a final em Vila Belmiro.
Em 2011, quando cinco dos sete times quiseram continuar pensei em ampliar o número para 12 times. Por vontade e conselho de muitos, ampliamos o número para 16. Para mim pessoalmente foi um compromisso e tarefa gigantesca. Muita gente para lidar.
Em certo ponto, fui procurado pelo Lulinha interessado em ajudar o futebol americano no Brasil, e na véspera da clínica do Bill LeMonnier eu o conheci e aos seus sócios Fábio e Tato. Seus olhos brilhavam.
Uma visão de marketing e mais profissionalismo para este esporte onde jogadores tem que fazer tudo além de jogar, desde pintar o campo até pagar a arbitragem, desde arrumar ambulâncias até teclar o play by play que introduzimos este ano, fez com que eu assinasse um contrato com eles através da LFT Marketing, formando a Touchdown Promoção de Eventos Esportivos Ltda.
Desde então os três foram entrando no universo do FA no BR, conhecendo gente, vendo jogos, participando de discussões. E conseguindo patrocínio para uma final de uma grandiosidade e repercussão inéditas nestes 3 anos. O Torneio Touchdown III entrou de modo diferente na história pessoal de cada participante.
Muitas coisas novas aconteceram este ano fora do TTD. A criação da LINEFA, incluindo os times nordestinos no panorama nacional. A desistência da LBFA de continuar. E a decisão de uma nova AFAB de criar o seu próprio mega-campeonato brasileiro, abraçada por muitos times.
Como não fui candidato à nada, apenas convidei times para participarem de campeonatos, minha contribuição pessoal poderia dar-se por encerrada após a Final de 2011. Mas depois de plantar tantas sementes, seria leviano não participar de sua irrigação, já que uma bela colheita se vislumbra.
Eu falo muito. Um exemplo disto foi no dia da final no Ibirapuera, ainda com sobras de palavras (e voz) para a transmissão pela ESPN Brasil no dia seguinte. Mas também me ensinei à ouvir e deixar os outros falarem e conversarem.
Lulinha anda conversando com o Diretor Executivo da AFAB. A evolução da conversa é promissora para um TTD 2012 sem objeções oficiais. Ele anda também conversando com patrocinadores muito interessados em investir no Torneio Touchdown IV. A televisão nos abre portas.
Desta forma, os times participando terão contratos com direitos e deveres assinados. CNPJ para CNPJ. Isto será beneficial para todos os envolvidos. Um advogado especializado em esportes está trabalhando na sua elaboração.
Os estudos continuam e os canais estão abertos.
E eu desejo Boas Festas à todos,
André José Adler
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